CONCURSOS:

Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia?  Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.

 

Tão livre quanto prisioneiro…

Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,

Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,

Estou pensado quanto confuso,
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sarjetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

Não pode haver o mesmo Deus,
Em todo o universo, não pode,
Acabar-se-ia o mistério,
O destino seria um tremoço,

Ou uma batata frita em palitos,
Mal digerida ao almoço,
Mas que pode haver existências
Paralelas, está o meu coração cheio

De provar, tão livre,
Quanto prisioneiro…

Jorge Santos (01/2015)

http://namastibetpoems.blogspot.com

Submited by

sexta-feira, fevereiro 23, 2018 - 16:22

Ministério da Poesia :

Your rating: None Average: 5 (1 vote)

Joel

imagem de Joel
Offline
Título: Membro
Última vez online: há 7 semanas 19 horas
Membro desde: 12/20/2009
Conteúdos:
Pontos: 42009

Comentários

imagem de Joel

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

imagem de Joel

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

imagem de Joel

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

imagem de Joel

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

imagem de Joel

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

imagem de Joel

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

imagem de Joel

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

imagem de Joel

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

imagem de Joel

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

imagem de Joel

O repouso é um suplício, Mas

O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,

Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo

Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,

Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…

Add comment

Se logue para poder enviar comentários

other contents of Joel

Tópico Título Respostas Views Last Postícone de ordenação Língua
Ministério da Poesia/Geral Ave cantora… 10 3.660 03/21/2018 - 09:25 Português
Ministério da Poesia/Geral De-louco… 10 479 03/21/2018 - 09:24 Português
Ministério da Poesia/Geral Chove 10 951 03/21/2018 - 09:23 Português
Ministério da Poesia/Geral E eu me amarro… 10 1.202 03/21/2018 - 09:22 Português
Ministério da Poesia/Geral Duvido 10 618 03/21/2018 - 09:19 Português
Poesia/Geral Livre, Astronauta e leve 10 1.694 03/21/2018 - 09:18 Português
Ministério da Poesia/Geral Nada me pertence. 10 961 03/21/2018 - 09:16 Português
Ministério da Poesia/Geral Espaço ponto. 10 624 03/21/2018 - 09:15 Português
Ministério da Poesia/Geral Tudo isso me dói e odeio… 10 1.634 03/21/2018 - 09:07 Português
Ministério da Poesia/Geral Por’ti posso ser tudo… 10 762 03/21/2018 - 09:06 Português
Ministério da Poesia/Geral Malmequeres 10 320 03/21/2018 - 09:04 Português
Ministério da Poesia/Geral Inda que longe pareça. 10 1.842 03/21/2018 - 09:02 Português
Ministério da Poesia/Geral Não há paisagem que ame mais… 10 1.670 03/21/2018 - 09:01 Português
Ministério da Poesia/Geral Quando a morte vier 10 567 03/21/2018 - 08:59 Português
Ministério da Poesia/Geral Nunca darei notícias 10 2.063 03/21/2018 - 08:58 Português
Ministério da Poesia/Geral Tida 10 663 03/21/2018 - 08:56 Português
Ministério da Poesia/Geral Teorema de Thales 10 1.199 03/21/2018 - 08:46 Português
Ministério da Poesia/Geral Atrás de mim Gigantes 11 3.321 03/21/2018 - 08:43 Português
Ministério da Poesia/Geral O frio sentir do meu rosto 10 1.155 03/21/2018 - 08:41 Português
Poesia/Geral Quando menos se espera 10 1.924 03/21/2018 - 08:40 Português
Ministério da Poesia/Geral O meu préstimo… 10 729 03/20/2018 - 20:17 Português
Ministério da Poesia/Geral A única felicidade leal é a felicidade dos outros. 10 998 03/20/2018 - 18:34 Português
Ministério da Poesia/Geral As estrelas, os Estrôncios e os Sonhos. 10 1.552 03/20/2018 - 18:33 Português
Ministério da Poesia/Geral Viagem sem retorno 10 1.516 03/20/2018 - 18:32 Português
Ministério da Poesia/Geral Não há paisagem que ame mais 10 753 03/20/2018 - 18:30 Português