CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Tão livre quanto prisioneiro…
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,
Estou pensado quanto confuso,
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sarjetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
Não pode haver o mesmo Deus,
Em todo o universo, não pode,
Acabar-se-ia o mistério,
O destino seria um tremoço,
Ou uma batata frita em palitos,
Mal digerida ao almoço,
Mas que pode haver existências
Paralelas, está o meu coração cheio
De provar, tão livre,
Quanto prisioneiro…
Jorge Santos (01/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2694 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Aforismo | escrever pressas | 0 | 2.016 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | não tarde | 0 | 2.502 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | fecha-me a sete chaves | 0 | 1.301 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | inventar | 0 | 3.569 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | abrunhos | 0 | 3.631 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | irmã tua | 0 | 1.595 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | vivo ao teu lado | 0 | 1.819 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | pinoquio | 0 | 2.397 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | secretos segredos | 0 | 2.405 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | me rendo | 0 | 2.977 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Mandala de papel | 0 | 1.700 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | maquina do tempo | 0 | 1.944 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | cheiro de vento | 0 | 2.594 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | sei | 0 | 2.760 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | espanto | 0 | 3.266 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | coraçaõ largo | 0 | 1.513 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | sempre | 0 | 2.739 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | quando | 0 | 2.980 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | raio de sol | 0 | 1.874 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | phyllis | 0 | 4.548 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Tristeza | Tal me fez Pessoa. | 0 | 1.226 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | arch-au-ciel | 0 | 4.410 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | achigãns | 0 | 5.189 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | feio sou | 0 | 3.243 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | sonho | 0 | 1.880 | 11/19/2010 - 19:16 | Português |
Comentários
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,