CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Tão livre quanto prisioneiro…
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,
Estou pensado quanto confuso,
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sarjetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
Não pode haver o mesmo Deus,
Em todo o universo, não pode,
Acabar-se-ia o mistério,
O destino seria um tremoço,
Ou uma batata frita em palitos,
Mal digerida ao almoço,
Mas que pode haver existências
Paralelas, está o meu coração cheio
De provar, tão livre,
Quanto prisioneiro…
Jorge Santos (01/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2721 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Pouco original… | 0 | 286 | 02/23/2018 - 13:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Fui… | 0 | 265 | 02/23/2018 - 13:31 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A minha validade | 0 | 802 | 02/23/2018 - 13:39 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Homem Anão. | 0 | 1.117 | 02/23/2018 - 13:44 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Quando olho não me conheço… | 0 | 306 | 02/23/2018 - 13:47 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sem glúten. | 0 | 369 | 02/23/2018 - 13:49 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Saudades… | 0 | 477 | 02/23/2018 - 13:52 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | 11 Minutos | 0 | 545 | 02/23/2018 - 13:55 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pressa | 0 | 446 | 02/23/2018 - 13:56 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ivan | 0 | 202 | 02/23/2018 - 13:56 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | No teu,meu povoado. | 0 | 393 | 02/23/2018 - 13:59 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A casa das coisas. | 0 | 550 | 02/23/2018 - 14:02 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Zé Luís-Filho… | 0 | 339 | 03/02/2018 - 17:37 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A tasca dos abissais… | 0 | 292 | 03/02/2018 - 18:09 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O Homem é isto. | 0 | 399 | 03/03/2018 - 13:52 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Imagino Qu’inda o amo. | 0 | 219 | 03/03/2018 - 13:58 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Morcego ou Gente | 0 | 769 | 03/03/2018 - 22:01 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Atravessar-te em festa. | 0 | 371 | 03/03/2018 - 22:39 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Um pouco de Tu-do | 0 | 813 | 03/05/2018 - 11:26 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Gê… | 0 | 946 | 03/05/2018 - 12:15 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Cabra Cega | 0 | 1.019 | 03/05/2018 - 12:20 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Voto em Branco | 0 | 321 | 03/05/2018 - 12:25 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | "y Grego" | 0 | 763 | 03/05/2018 - 12:31 | Português | |
Poesia/Geral | "Phallu" de Pompeii! | 1 | 1.045 | 06/21/2021 - 15:27 | Português | |
Poesia/Geral | Confesso-me consciente por dentro … | 1 | 845 | 06/18/2021 - 18:27 | Português |
Comentários
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,