CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Tão livre quanto prisioneiro…
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,
Estou pensado quanto confuso,
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sarjetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
Não pode haver o mesmo Deus,
Em todo o universo, não pode,
Acabar-se-ia o mistério,
O destino seria um tremoço,
Ou uma batata frita em palitos,
Mal digerida ao almoço,
Mas que pode haver existências
Paralelas, está o meu coração cheio
De provar, tão livre,
Quanto prisioneiro…
Jorge Santos (01/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2692 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Paixão | Da paixão | 0 | 1.642 | 11/19/2010 - 19:23 | Português | |
Ministério da Poesia/Intervenção | Parle-moi | 0 | 2.326 | 11/19/2010 - 19:23 | Português | |
Ministério da Poesia/Desilusão | Vega | 0 | 3.683 | 11/19/2010 - 19:23 | Português | |
Ministério da Poesia/Desilusão | Asas d' | 0 | 5.876 | 11/19/2010 - 19:23 | Português | |
Ministério da Poesia/Gótico | o corvo (poe) tradução livre | 0 | 1.838 | 11/19/2010 - 19:23 | Português | |
Ministério da Poesia/Soneto | Morcegario | 0 | 3.624 | 11/19/2010 - 19:24 | Português | |
Ministério da Poesia/Desilusão | assim assim... | 0 | 3.916 | 11/19/2010 - 19:26 | Português | |
Ministério da Poesia/Desilusão | barbearia | 0 | 4.889 | 11/19/2010 - 19:27 | Português | |
Poesia/Geral | O último poema | 0 | 758 | 12/16/2010 - 21:52 | Português | |
Poesia/Intervenção | Canção do pão | 0 | 1.511 | 12/16/2010 - 21:54 | Português | |
Poesia/Geral | Lilith | 0 | 1.098 | 12/16/2010 - 21:59 | Português | |
Poesia/Fantasia | Navio fantasma | 0 | 1.694 | 12/16/2010 - 22:00 | Português | |
Poesia/Geral | Pouco m'importa | 0 | 1.210 | 12/16/2010 - 22:03 | Português | |
Poesia/Geral | Viagem sem retorno | 0 | 787 | 12/16/2010 - 22:05 | Português | |
Poesia/Geral | Cheiro a beijo | 0 | 1.219 | 12/16/2010 - 22:12 | Português | |
Poesia/Fantasia | O Licórnio | 0 | 1.434 | 12/16/2010 - 22:16 | Português | |
Poesia/Dedicado | Um pouco de Tu | 0 | 1.158 | 12/16/2010 - 22:17 | Português | |
Poesia/Fantasia | Gê | 0 | 1.398 | 12/16/2010 - 22:20 | Português | |
Poesia/Geral | Fuga do dia | 0 | 964 | 12/16/2010 - 22:21 | Português | |
Poesia/Geral | Cabra Cega | 0 | 1.292 | 12/16/2010 - 22:23 | Português | |
Poesia/Geral | Sou D'tod'o TaMaNhO | 0 | 1.380 | 12/16/2010 - 22:25 | Português | |
Poesia/Geral | Muda esperança | 0 | 1.105 | 12/16/2010 - 22:27 | Português | |
Poesia/Geral | Y GREGO | 0 | 1.771 | 12/16/2010 - 22:28 | Português | |
Poesia/Geral | Palavras Meias | 0 | 1.310 | 12/16/2010 - 22:30 | Português | |
Poesia/Geral | Cordéis ,Seis | 0 | 1.420 | 12/16/2010 - 22:40 | Português |
Comentários
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,