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Ò Patria
Ò Pátria Lusa ferida,
Ò nobre terra parida
os teus filhos te abandonam
E poucos os que retomam
Ò Pátria mãe querida
Em ti, confiança perdida
Espetaram-te na Europa
essa politica Torta
Ò vida do teu viver
Pátria Lusa e Divina
O passado em ti é nobre
O Futuro é ruína
Já te cantaram Sonetos
Já afastaram teus mêdos
Agora quem te canta,
Nesta cultura Insana
Roubaram-te a identidade
Esconderam tua idade
Apagaram a tua saudade
Foi muita a maldade
Dessa União suposta Europeia
Não reza a tua Epopeia
Vives agora escravizada
Pobre e Amargurada
Mas eu sei, Ò Pátria
Que das cinzas te erguerás
Que na Economia Florescerás
De novo teu explendor Surgirá
Sou Português Luso,
Teimoso e Obtuso
Sou teu filho nascido
Como tu, jamais Vencido!
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Comentários
Re: Ò Patria
anadeornelas_;
Tenho em mim o canto Lusitano e em ti uma seguidora.
Qual Caões à beira DOURO me encanto.
Um beijo com sabor a francesinha
Re: Ò Patria
Espero e acredito, neste quase grito, que escreves em verso aflito. Acho que desvendei o mistério de pessoa e o quinto império com sede em portugal, Pessoa este espírito de luz, ser para-normal, que acredita na transformação, no florescimento desta nação, como destino natural. Eu sou suspeita, pois minha alma se deita e nunca mais levanta, em Portugal, esta nação que me inspira e encanta, meu sucesso, meu futuro, minha realização pessoal, embora brasileira, minha alma poética é nascida em tua pátria natal. Amado, lindo, de poesia e fado és tu para mim meu destino cabal. Amo-te de todo coração, minha pátria escolhida, amado país, Portugal!!!! Onde a poesia em mim tem sua terra natal.
Re: Ò Patria
analyra;
Como arrepia de orgulho ler isso. Que bonito esse fascinio, esse seu tom preciso.
Lindo...Obrigado!