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“DOR DE PEITO”

São esses jardins enfim

Florindo em cada recordação

Gemendo vozes de mim

Nas cicatrizes do coração

Sim!

Cada flor sempre mais bela

Por caminhos e devoções

Sopram meu peito, feito vela

Ramos, vozes e canções

Tanto quanto lhes possa dar

Sorrio-lhes para não chorar.

***

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segunda-feira, maio 2, 2011 - 00:13

Poesia :

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antonioduarte

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Comentários

imagem de MEYRE

Por vezes ouvimos ``gemer´´ a

Por vezes ouvimos ``gemer´´ a dor do peito...``sorrio-lhe flores para não chorar´´ isso me lembrou aquela frase:a dor é inevitável o sofrimento opcional.Gostei muito de ler.abraços

imagem de antonioduarte

Obrigado por

Obrigado por comentar,

Quando então, aproveito para agradecer igualmente a elucidação da opcionalidade que,para mim, parece-me bastante verdadeiro e inevitável; Digo: Quando em tantas vezes a opção não tem voz e como que, sem que a lembrança atenue o pensamento, atiramos com a felicidade recolhida para abraçar-mos o sofrimento; aqui considero eu os coitados que não lhes basta a ignorancia demonstrada que, ainda, por cima, têm dó de si próprios.

Amiga Meyre, o prazer é mútuo mas maisa mim que aqui te encontro apreciando e comentando.

Muito, mas mesmo muito, para minha satisfação, te agradeço.

Grande abraçosmiley

imagem de Henrique

Florindo em cada recordação

Nas cicatrizes do coração, jardins de dor se apoderam do choro das vozes em nós!!!

 

Mais um poema fantástico!!!

 

:-)

imagem de antonioduarte

Olá amigo Henrique, É para

Olá amigo Henrique,

É para mim um enorme prazer encontra-lo, distraidamente, comentando o meu trabalho, que, aliás, se transforma num passatempo gostoso.

Obrigado pelo ilogio que, deixe-me dizer-lhe: Fantástico.

Grande abraço.

imagem de MarneDulinski

“DOR DE PEITO”

Cuidado poeta, com esse coração, o amor quando é demais...

Meus parabéns, por tão lindo poema, gostei muito!

Nosso abraço,

MarneDulinski

imagem de antonioduarte

Obrigado meu amigo

Obrigado meu amigo Marne,

Agradeço o seu comentário, muito valoroso e atencioso também; considero-me um ser muito cauteloso, por vezes até demais. É certo que tudo o que é demais, é abusivo ou, inconsciente.

Abraço amigo.

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