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“Perto do Céu”
Nasci na Serra, filho da Estrela
Do granito; de xisto não tenho nada…
Tendo, nos olhos, a cor, a Mãe mais bela
Nesta minha Alma de silêncios gerada
Ao poema dediquei o grito da boca fechada
Em nome da voz que na garganta morre
Pois que em tanta razão, a mais certa fica calada
Gritando bem alto, do peito, a lágrima que escorre
No ventre das encostas, esculpi pergaminhos,
Entre giestas mansas e doces rosmaninhos
Sem acordar o Génio que ali dorme…
Ali, perto do Céu, fiz saudade
Ficando em mim outra vontade
Qual se levante, um dia, enorme…
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domingo, setembro 30, 2012 - 00:14
Poesia :
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Comentários
Fantástico
Faço das palavras do Cortilio, minhas, "...Ap poema dediquei o grito da boca fechada..."
Maravilhoso António!!!
Abraço Patrícia
Obrigado amiga poetisa; é
Obrigado amiga poetisa; é sempre bom encontrar-te comentando-me;
Abraço.
Brilhante: "... Ao poema
Brilhante: "... Ao poema dediquei o grito da boca fechada...".
Um abraço, amigo. Lindo soneto.
Agradeço o comentário, amigo
Agradeço o comentário, amigo Cortilio;
"A boca fecha-se e o grito não morre: Salta do olhar para os leitos do rosto, quais desaguam na boca; fechada, sacudindo o coração; assim se ouve um simples olhar...
Grande abraço.