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…e ela delirava no seu castelo encantado
…e ela delirava no seu castelo encantado
…e o clarão emergia sobre seus corpos
Famintos molhados fogosos de desejos
Até então sobejos de.lírios atingiam o auge
Da paixão magia de Vénus outrora varinha de
Condão…
O clarão inesperadamente evadiu seu castelo convento
E disse: minhas cinzas não as atires ao mar…ou melhor
Minhas cinzas, atira-as ao mar aquando meus órgãos
Esmaecidos jazigos…meu amor, o mar trará para a terra
A lida da terra depressa ou devagar…vem tudo a seu tempo
…e repentinamente ela dera um salto de seu castelo encantado
Evadida por uma chuva torrencial ensopando as caminhantes
Palavra das alturas…brandos sopros sem brisas…ela ficara
No luto estendida sem nada, nada por perto tudo ficara deserto
…e rasgos, labaredas chamas entalam seus desejos…sobejos
Lírios, transformados em de.lírios…
Funchal, 09 de Março de 2009
Maria Luzia Fronteira
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Comentários
Re: …e ela delirava no seu castelo encantado
Que belo delírio este que fantasiaste
Gostei bastante
Bjo