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Megalomania
De longe, longe são longínquos mares
De sal, alheios sóis, lençóis de água
Salgada que passam, passam por olhares
Turvos medos, confusos olhares de chumbo
Faces…mensagens miragens mensagens
Remediadas com tudo-nada entre margens
Aonde agora brotam novas teorias…Messias
Do mundo rico “novo mundo” caem sobre
Reais filmes de outrora, agora ainda sobram
Megalomanias mentes supérfluas ocas são tocas
Tocos miolos que só o tempo, o melhor mestre
Da vida as poderá degradar…
Malvada seja a altura graça tua senhor do mundo
Sem fundo respeito humano tirano dos pés descalços
Calços tiranos…feridas marcas chagas
…e não há chaga que deus não cure
Por mais, por mais que ela dure, perdure
Em faces vítimas da traição o pulmão megalómano
E sempre brota uma semente na terra…gente
Que alevanta a voz em defesa dos pés descalços…
Um Messias…do velho ou do “novo mundo”
Sem fundo em termos de respeito humano.
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Poesia :
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Comentários
Re: Megalomania
Muito possante.
Gostei bastante.
:-)
Re: Megalomania
Manuelaabreu!
Megalomania
Uma existencia real, que só o tempo, o vento, poderá arrumar!
Marne
Re: Megalomania
Gostei da ligação entre versos, que une todo o poema.
Belo poema.
bjs
Re: Megalomania
Manuela,
Profunda e bela reflexão! Gostei de toda a tem´tica abordada e destaco:
"Megalomanias mentes supérfluas ocas são tocas
Tocos miolos que só o tempo, o melhor mestre
Da vida as poderá degradar…"
Por concordar plenamente.. Bj