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A FADA
A poderosa mente que a concebeu,
a fez como diminuto luzir constante.
Sete anos como aprendiz,como vogal,
aspirando o conhecimento do astral,
era apenas um luminar insignificante.
a fez como diminuto luzir constante.
Sete anos como aprendiz,como vogal,
aspirando o conhecimento do astral,
era apenas um luminar insignificante.
Como “minute” era atemporal.
Sem o presente ou o passado;
sem ideia do bem ou do mal;
só do fim para que foi criado.
Iria, um dia, voar sobre as flores
e energizar as plantas medicinais.
Iria piscar, feito alegre vagalume,
para alegrar enfeitiçados mortais
e borrifar na natureza seu perfume.
Seu sonho era evoluir e ser amada.
Seria da noite e do dia a mais bela fada
ou que fosse um elemental do vento,
estaria feliz, zelando pela natureza,
o restante de seus dias, a todo momento.
J. Thamiel
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segunda-feira, junho 17, 2024 - 11:51
Poesia :
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