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Ainda ontem; Conclusões
Ainda ontem;Conclusões
É comum as pessoas, nós seres humanos, sentir-nos confusos.
E nessas horas tudo parecer um muro grande, forte e indestrutível.Bem de fato um muro bem feito, certamente é bem resistente.Porém nada o impede de cair.
É tão comum as vezes, -hoje a todo o tempo- sentir-nos desconfiados, sobre o que ou quem nos rodeia.Sentimos medo e desconfiança até de nossas próprias sombras, algumas vezes.Esses sentimentos nos aniquilam.Esses sentimentos sufocantes aparecem como uma grande cobrança.
Ainda ontem, tínhamos medo de revelar nossos segredos para alguém cuja confiança era tremenda, e ou imensa, à aquela pessoa que ali estava sempre.
Ainda hoje, as coisas não mudaram tanto assim.Quando nos relacionamos socialmente com alguma pessoa, logo de cara vêm muitos e muitos pensamentos.
Quais palavras vou usar?Do que vou falar?Como vou agir?
Tememos quase o tempo todo, mordendo nos dedos, presos dentro de nós mesmos, (presos entre quartos tímidos que criamos dentro das nossas mentes, ou até das situações que nós mesmos nos imaginamos).
No entanto é meramente fácil.Devemos ter a idéia do que vamos passar;tons da voz, gestos e até certos olhares. A educação e respeito nos são sempre primordiais.
Não devemos nos preocupar, até porque você fazendo a sua parte, mantendo um bom dialogo e assunto, sendo quem você é para conquistar talvez, apenas o tempo de um individuo, o resto será concerteza, supostamente, interpretação dele (o ouvinte), ou o pretendente tempo do individuo na qual se quer conquistar.
Ser você! Sem máscaras!
Devemos ter em mente que apesar de tudo estamos lidando com pessoas ( como nós;por exemplo),-obvio que ninguém é igual a ninguém, como li uma vez; “somos diferentes e não clones” – e que se não estivermos prontos para qualquer decepção aí sim, será caso de muros inacabáveis de dor.
Há qualquer momento da vida, em algum período; seja no namoro, amizade, parceirismo, no trabalho e outros, vamos nos machucar, até porque precisamos cair.A dor nos acompanha de cedo, (e ou este treinamento).
Se não cairmos e levantarmos, quando pequenos, não aprenderemos a dar os nossos primeiros passos.
Se não aprendermos a lidar com nossos sentimentos, viraremos as costas para o mundo sem mesmo antes dele nos questionar, ou cobrar.
Estarmos prontos para lidar com as futuras tristezas e passagens que carimbarão nossos corações, é aprender a cavalgar no “cavalo da vida” mesmo caindo, mesmo sem saber direciona-lo.
Também, por parte nossa, temos que ter cuidado ao estar com outro alguém, na qual sabemos que para eles, nós, significamos muito.
As vezes sem querer nós magoamos alguém, nós vamos magoar alguém, querendo ou não!
Mas não existe sentimento pior do que a Culpa, gera um transtorno grande de ansiedade, excessos de pensamentos, dúvidas e incertezas.
E assim continuamos a morder nos dedos, eufóricos.
Ter que preocupar com isso tudo, nos deixa doentes.Inconformados, certas vezes nos doamos, ou até oferecemos mais do que podemos dar de nós mesmos.
Num namoro as cobranças são múltiplas, assim como (em alguns casos) na amizade. Quando uma pessoa mistura as coisas;de amizade natural, para amizade obsessiva, você tem de estar ali, não importa o que você tenha para fazer;compromissos sérios, descansar, passar um tempo com a família etc. O ar se torna insuportável, parece que tudo desce.
Nós, nunca estivemos satisfeitos -para ser franco-, mesmo sabendo que temos o bastante, e que conseguimos tudo o que queríamos.Queremos mais, mais e mais, e cobramos sem parar.Isso sim é chato, o clima nunca sempre é o mesmo.
As pessoas passam nas nossas vidas, e creio que em algumas situações não serão para sempre, mas há ocasiões em que o contato é sempre indispensável.
Creio também que as pessoas passam, e mesmo pelo fato delas passarem, acredito que devemos extrair as coisas boas delas.Não importa! Se a pessoa for marcante, não será esquecida.Isso não quer dizer que devemos não incluir os “não marcantes”,não.Eles ainda sim, também são pessoas como nós, como os outros.Com eles também temos experiências.
Quando gostamos de alguém fazemos de tudo para agradar a ela, isso não é errado, não é pecado! É bom sim, um agrado na qual seja sincero e muitas vezes sem compromissos ou segundos interesses.
Estar presente na vida de uma pessoa, compartilhar, ser amigos e coisas assim são sensações muito boas, são tempos e lembranças eternas, mas com todo limite.
Nós temos que saber, que cada um vive sua vida, e não nascemos para interferir na vida das outras pessoas.Isso não existe,(apesar de estar sendo muito comum).
Não podemos viver em função de alguém, esquecendo de nós mesmos.
Alguns tempos atrás, tinha más conclusões sobre essa idéia; egoísmo, egocentrismo.
Depende tanto das interpretações, como ocasiões.É horrível você acordar já com um peso, algo do tipo “devo a ela alguma satisfação” (talvez deva,talvez não), ou até a idéia de que estamos ou vivemos presos a alguém.Isso é patético, mas comum e doloroso.
O que nós podemos ao menos fazer é, saber gerenciar o que vamos passar, se será ou não com emoção, será ou não com intensidade, ou se vamos deixar o tempo nos dizer “ deixar que role” .
Em maus tempos nós aprendemos a conhecer a nós e aos outros.Há quem diga que eu estou errado, mas isso varia.Tive e tenho essa visão de; “como as coisas são” , e até que ela mude, permanecerão assim estas idéias.
A sociedade lá fora, por sua vez, competitiva, é imensa e até mesmo nestes tempos remotos, assustadora, mas enfim, é diferente de nossos quartos.
Muitas das vezes nos tornamos adultos, na idade incorreta.
Porque nós queremos? Não! Por que é preciso.Ajudar em casa, pagar cursos, metas infindáveis para se sair um bom sucedido, o ideal; crescer, amadurecer, obter sucesso profissional, e ambições diversas.
Mas o amadurecimento e independência começam agora.Ficamos assustados e ansiosos.Ainda ontem éramos crianças, brincando inocentemente em nossos quartos, lá fora a vida é um corredor quase infinito, cheios de portas com quase 70% delas, fechadas, para os que dão múltiplos vacilos.
“é preciso saber viver...” pois a vida é aqui,agora!
Thiago Augusto Salvador
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