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Sente, é o fim de tua jornada,
Últimos passos de um peregrino,
Hora essa; será de descer a escada.
Tu que é homem; jus em pele de menino,
De tanto subir agora estás a descer,
Rumo à vida, talvez à tua morte,
Pagando o preço, de tentar ver
Aquilo que decide tua sorte.
E governa tua iluminada mente,
Sente, é do céu um presente;
A tua ida marcada ao vão.
Perca-se, em ir sempre a frente.
Pois acima de ser parte gente,
És filho de teu sábio perdão.
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domingo, outubro 18, 2009 - 20:39
Poesia :
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Comentários
Re: Ao topo
Roberto,
Belo soneto. Reflexão profunda.
Parabéns!
Re: Ao topo
RobertoDiniz!
Ao topo
Perca-se, em ir sempre a frente.
Pois acima de ser parte gente,
És filho de teu sábio perdão.
LINDÍSSIMO, GOSTEI MUITÍSSIMO, DO POEMA AO TODO, QUE DESTACO OS ÚLTIMOS VERSOS; COM ISSO MOSTRAS TAMBÉM, QUE TENS BOM CORAÇÃO!
MarneDulinski
Re: Ao topo
É muito complicado olhar atrás do véu. O destino revida.
Muito bom,
Um abraço,