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Apolínea.
Fulguras como a figura
Mais notável do pomposo
Centro-Oeste.
Para os que sentem sede
És a água do agreste.
Para os que sentem frio
És o manto que os aquece.
E para os que padecem
De qualquer que seja o mal,
Sua energia é como
Uma força unilateral
Que surge sem igual, vibrante,
E de forma mais do que essencial.
És a jóia que não precisa
Ser avaliada
Para se ter a noção
De que és excessivamente
Valiosa e requintada.
Louco seria o rei
Que a quisesse de forma lapidada.
Jóias assim,
Precisam ser completas,
Para serem verdadeiramente
Apreciadas e valorizadas
És a pujança que veste
Os nus de espírito
E descamisados de esperança,
Num mundo
De tão pouca aliança
Onde os mortais
Já desistiram da utópica mudança.
És a bailarina
Que nem sequer dança
Mas ao entrar no palco,
És a que mais encanta,
Chegando a proporcionar
No velho espectador
Um renovado sorriso de criança.
És a suntuosidade
Em forma de gota de vida.
Quisera eu que todos os mares secassem
E germinassem com gotas que de ti pingassem.
APOLÍNEO - O adjetivo apolíneo é referente a Apolo, filho de Zeus e conhecido por ser o deus Greco - romano da harmonia, do equilíbrio, da razão e da ordem. Apolo é também considerado o deus da beleza
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