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Bananeiras amada
Em minhas passagens por terras,
correndo livre na infância
chego até outrs distâncias
subindo por entre as serras
descendo por entre estâncias.
Mas eu afirmo e não nego:
Não existe mais encanto
que minha princesa do brejo.
O seu clima harmonioso
deleito dos homens é,
trouxe para ela o café,
mas seu crescimento moço
a peste não deixou em pé.
Acabou com o nosso trem
maldita praga mortal,
tirou nosso grande bem.
Mesmo estando abalada
sua beleza perdura
atravessa a fase dura,
e vai a luta cansada
porém com muita bravura
adenra-se pelas matas
e introduz a semente
que germina a nova estrada.
Eis que surgue com o seu nome
a fruta-ouro bendita
que na terra é acolhida
e tira o povo da fome.
Traz fartura e comida,
nasce a terra das bananeiras,
o lugar que Deus afaga
e dá a benção primeira.
A mãe pátria assim vem,
crescendo linda e esbelta
criando -se novas metas
faz se da beleza o bem,
e dos que a admiram certa
é a volta para a linda
E se isso não puder
não é fato, é triste sina.
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Poesia :
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Comentários
Lindo texto, de fato é
Lindo texto, de fato é maravilhosa a forma como você trata a história desse lugar com uma poesia, que pelo que pude notar tem traços clássicos e traços de cordel. Muito interessante, gostaria de ter um de seus livros, você poderia me mandar algum? Ficaria bastante agradecida.
agradecimentos
obrigado pelos comentários, infelizmente ainda não tenho livros publicados, mas assim que conseguir mandarei para voce uma cópia, obrigado novamente
Bananeiras
Lindo texto, agora consegui ler, letras brancas com fundo escuro da um ótimo contraste!
MarneDulinski
Bananeiras amada
Não tem texto meu amigo Peu de Andrade, deve ter tido algum problema técnico!
MarneDulinski
É estranho por que eu estou
É estranho por que eu estou conseguindo ler, mas para garantir irei edita-lo. Obrigado pela ajuda.
Se ainda sim não estiverem
Se ainda sim não estiverem conseguindo ler, por favor me falem, para que eu tente corrigir o erro, desde já obrigado.