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Criança brejeira
Pureza dentro do olhar,
carinho em meio ao sorrizo,
brincadeiras sem parar,
que no mato faz-se circo.
A meninada se juntou,
mas de dez, lá se contou,
Para começar a diversão.
Primeiro brincar de "toca",
"trepa", "fruta" e "pega tudo",
"santa cruz", "mancha" e "soca".
"de se esconder", ou "pé de muro"
o que valia era correr,
cansavam até "morrer"
e então iam diminuindo.
Depois vem o "esconde-esconde",
seguido de "baleada",
"rouba-bandeira", de monte,
brincadeira não faltava!
E com o sol já dormindo,
todos lá iam saindo,
mas prontos para o outro dia.
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Comentários
Criança brejeira
Lindo poema, de sua criança brejeira!
Vei a mim as reminiscências de meu tempo de criança!
Meus parabéns,
MarneDulinski
agradecimentos
espero q tenha conseguido passar o sentimento da infância, e muito obrigado por comentar minha poesia.