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Batem as asas do adeus
Batem as asas do adeus
Rompendo o céu do acaso
Faz-me compreender a ira
Engole-me em minha gula
E indo de longe me acena
Em um sol de retorno
Na lua de permanência
No preâmbulo da carne
No vil de uma jornada
Triste e fria, revoada
Ao sul com pares em formação
No norte apenas a canção
Batem as asas do adeus
Rompendo o céu do acaso.
Poesia de Teresa Azevedo.
Pintura de Ismael Nery pintor brasileiro de influência surrealista.
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segunda-feira, julho 28, 2014 - 17:32
Poesia :
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Comentários
Batem as asas
As asas do adeus são sempre tristes e a jornada nem sempre é o que esperávamos que fosse.
Abraços
http://colchaderetalhos13.blogspot.com.br