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Cazuza

Ainda hoje, foi cedo amor, mal comecei a degustar seu "Misto quente" e a morte já se fez iminente.

Trovão, brilhou em som, vida breve, retornou ao chão.

Provou dos sabores, dos dissabores, como poeta esbofeteou com mentiras sinceras, esse mundo babaca e careta, sem perder a postura, dignificou a doença.
Foi como se Cérbero baba-se em seu palheiro mais uma dose de acônito, trazendo dos portões do inferno, seu enfermo atônito.
Na sequência sua ideologia transmutou em antologia, passou de medieval ou atual, à infernal, genial.
Como "Prova de Amor", mostrou aos cantos, aos prantos, num sui generis espanto, com muito frescor, todo seu pavor.
"Brazuca" poeta, "porreta", fez ruir as máscaras do negócio e seu sócio, sem nenhum ócio e algum vício, disparou não apenas metralhadoras ou mágoas, mas sim bazucas de Cazuza, pra quem sabe mudar um pouco essa rotineira bagunça.

Misto quente: Show feito em 1986
Prova de amor: Show feito em 1989

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terça-feira, abril 13, 2010 - 02:47

Poesia :

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Felipe_oceano

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