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Clímax
De dentro do caldeirão mental surge uma idéia E o aparelho orgânico alia-se ao desejo, As secreções aumentam, a pele arde, os olhos devoram... Em louca luxúria a alma mergulha, faiscantes impulsos A idéia de qualidade abstrata enlouquece, e todo o corpo A fusão de corpos leva ao ápice, e os gritos correm longe, A explosão atávica a nada se compara... tudo é clímax, Terminado o ato, as diferenças voltam ao que eram: 07/09/2008
E o instinto férreo grita estridentemente por liberdade.
Todo o corpo é ansiedade mórbida.
Correm pelo circuito do pensante.
Mergulha na fantasia límbica.
E a realidade é toda cor, magia... prazer.
— Apenas desejos reprimidos.
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Poesia :
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Comentários
Re: Clímax
Um poema com arte, razão e sentimento!!!
:-)
Re: Clímax
Saiu bem!
De alguma maneira sente-se uma fonte explosiva entre um antes e um depois meio Freudianos...
Abraço
Re: Clímax
Gostei do comentário... realmente esse poema é bastante psicanalítico.
Abraço.
Re: Clímax
lindo,adorei parabens
cs
visite e comente o meu blog de poesia em :
nicholasantos.criarumblog.com
Re: Clímax
Obrigadooo...
Csantos, visitarei teu blog, e espero que visite o meu também:
www.temasanderson.blogspot.com
Re: Clímax
Interessante maneira de descrever :-)
Re: Clímax
Obrigado.
Mas penso que os versos ficaram meio agressivos.