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Como um tiro certeiro
Agora vem com promessas não cumpridas
No olhar desculpas descabidas
E no meu peito os sonhos estão destruídos
Por ilusões que deixam feridas.
No coração uma flecha foi lançada
Uma dor que o atingiu como um tiro certeiro
Eu não vi no seu olhar a mira perfeita
Que me fez da o suspiro derradeiro!
O que resta gora é um oceano de lágrimas
Onde os olhos choram a derrota
O pensamento é como uma grande ferida
E tudo que resta é uma triste revolta.
Alma queimada pela dor do abandono
Na manhã silenciosa do tempo perdido
Nada resta a não ser o triste lamento
De quem sabe que a vida não faz sentido.
Não posso mais acreditar em falsas promessas
Nem posso deixar-me ser enganado
Há um novo caminho a seguir na vida
Para provar que um dia posso ser amado.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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