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Demônios Na Avenida. Ou sobre como seria um último poema na primeira pessoa do plural
Sou convalescente com tua presença,
Mesmo que não me notes na tua existência,
Nem sinta meus planos enterrados,
Afinal eu sou aquele que foi exilado,
Dos nervos à essência, perfilado,
Pelos mil olhos ácidos da consciência.
Eu caminho pelas sobras do que foi regurgitado,
Destituído e desamparado nestas ruas,
Onde espíritos escuros degustam as carnes cruas
Do meu corpo indigesto e cansado.
Eu nem sei mais respirar sem teu nome,
Porém a vida é fatigante e segue disforme,
E esta é a melodia para o fim dos
Assim termina mais uma epopéia de linhas frias.
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Comentários
Re: Demônios Na Avenida. Ou sobre como seria um último po...
UAU!!!
Tu escreves MUITO BEM!
As ideias construidas são excelentes,as palavras escolhidas muito fortes!
Ao ler o teu poema, sinto que caminhei contigo "pelas sobras do que foi regorgitado", só é pena, não te poder ter amparado, nesta leitura/caminhada.
Continua!
Re: Demônios Na Avenida. Ou sobre como seria um último po...
malentacci!
Demônios Na Avenida. Ou sobre como seria um último po...
Eu nem sei mais respirar sem teu nome, dias.
Porém a vida é fatigante e segue disforme,
E esta é a melodia para o fim dos
Assim termina mais uma epopéia de linhas frias.
Gostei
MarneDulinski
Re: Demônios Na Avenida. Ou sobre como seria um último po...
Linhas frias...
Dá para sentir cada verso!
Super forte este seu poema!
Até arrepia de tanta emoção...
Adorei!
Re: Demônios Na Avenida. Ou sobre como seria um último po...
Olá!
Obrigado pelos elogios e por se interessar pelos meus escritos!
=0)