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Dias estranhos
Se não há certeza do que acreditar
O caminho não poderia ter um fim
A esperança foi a última companhia
De quem desejava apenas seguir sozinho
A jornada que tinha feito compromisso
Na solidão de seus dias estranhos.
Dias estranhos que nada sentia
Nem o vento poderia ser mais brando
Do que os pensamentos que insistia
Fazê-lo se retrair no recanto sombrio
De uma eternidade vazia
No canto de sua melancolia agora silenciosa.
Abre os olhos e não consegue ver
Além dos sonhos que insistem em sonhar
Quando está acordado na sombra
Esperando o dia passar em sua lentidão.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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