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Dolorida Dor
Estremece meu corpo
Assola minh’alma num sopro
Deixa-me louco
Desejo permanecer inerte
Tudo me aborrece
Consome-me num “flash”
Tsunami no agreste
Derruba minhas fronteiras
Invade meus territórios
Detona bombas certeiras
Não há exército que a suporte
Em meio ao meu desencanto
Estendo bandeira branca
Diverte-se com meu pranto
Recolho-me, vencida, ao meu canto...
Figura retirada de site da Google.
Outra escrita no meio da crise. Odeio sentir dor...
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Comentários
Re: Dolorida Dor
Poxa Flávia espero que tudo isso passe logo. Dores não são legais, é tão bom ver-te sorrindo. Melhoras,viu?? beijo no coração!!
Re: Dolorida Dor
Gladys,
querida, obrigada pelo carinho e precocupação!
Beijos no coração!
Re: Dolorida Dor
Flavia,
Mais um belo poema teu!
Gostei muito!
Bjs
Re: Dolorida Dor
Nuno,
Muito obrigada por ler-me e gostar!
Bj
Re: Dolorida Dor
A dor transcendeu nas tuas letras, e só estas serão eternas. Um poema arrancado do âmago.
Gostei mto
bjos e as melhoras
Re: Dolorida Dor
Oi João!
Foi mesmo arrancado do desespero em querer parar de sentir dor...
Obrigada pelo carinho.
Beijos
Re: Dolorida Dor
Querida Flávia,
Desejo do fundo do coração que logo a dor passe para recuperares a alegria e a doçura que te caracterizam e tornam tão especial.
Sentidas melhoras.
Nanda
Re: Dolorida Dor
Nanda, querida!
Obrigada por palavras tão amáveis e carinhosas!
Vai passar rapidinho!
Beijos
Re: Dolorida Dor
Olá Flávia...
Melhores dias virão...
A poesia tem este dom... tornar a dor em belos poemas... poderá sem uma boa terapia!
Beijos
Rápidas melhoras
Helena
Re: Dolorida Dor
Olá Helena,
Tens absoluta razão! A dor nos faz mais sensíveis e a poesia nasce...
Obrigada pelo carinho! Beijos