CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
E É LÁ...
... E é lá, onde o sol se põe,
Que eu vou deitar o teu corpo.
E embora aqui,
Só uma tua ausência se supõe,
Ainda assim,
De mim transpondo,
Acharás enfim,
O teu almejado porto,
Tão concreto como o saber-te aí...
Aonde o sol se põe.
Jorge Humberto
(31/08/2003)
Submited by
segunda-feira, março 12, 2012 - 13:39
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 858 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
other contents of Jorge Humberto
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Amor | A CANÇÃO QUE TE FIZ | 2 | 1.332 | 01/25/2012 - 11:30 | Português | |
Poesia/Geral | ONDE ANTES HAVIA TERRA | 4 | 1.512 | 01/24/2012 - 18:35 | Português | |
Poesia/Geral | TIPO ASSIM | 0 | 1.294 | 01/24/2012 - 13:00 | Português | |
Poesia/Geral | Cidade Submersa | 0 | 1.009 | 01/24/2012 - 11:58 | Português | |
Poesia/Meditação | Cântico Triunfal | 1 | 842 | 01/24/2012 - 10:39 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Horizontes Paralelos | 0 | 1.384 | 01/23/2012 - 11:53 | Português | |
Poesia/Pensamentos | É PRECISO PARAR PARA PENSAR | 0 | 1.867 | 01/23/2012 - 11:46 | Português | |
Poesia/Alegria | A CADA NOVA MANHÃ | 4 | 1.235 | 01/23/2012 - 11:05 | Português | |
Poesia/Geral | A VERDADE DAS COISAS | 0 | 1.122 | 01/22/2012 - 11:25 | Português | |
Poesia/Amor | A TI FLOR | 0 | 929 | 01/22/2012 - 11:17 | Português | |
Poesia/Geral | A SEMENTINHA | 0 | 1.561 | 01/21/2012 - 13:12 | Português | |
Poesia/Amor | A NOSSA ENTREGA | 0 | 980 | 01/21/2012 - 13:06 | Português | |
Poesia/Pensamentos | A IMPORTÂNCIA DA PALAVRA | 2 | 1.111 | 01/20/2012 - 17:40 | Português | |
Poesia/Geral | MOMENTO | 0 | 1.506 | 01/20/2012 - 14:40 | Português | |
Poesia/Meditação | NA VOZ LIVRE DO POEMA | 0 | 1.060 | 01/20/2012 - 14:36 | Português | |
Poesia/Geral | A ALEGRIA DE NOS LIBERTARMOS | 0 | 1.570 | 01/19/2012 - 13:12 | Português | |
Poesia/Pensamentos | SER OU NÃO SER… | 0 | 1.051 | 01/19/2012 - 12:07 | Português | |
Poesia/Geral | Derrubo Muros... | 0 | 1.251 | 01/18/2012 - 13:58 | Português | |
Poesia/Geral | DE MIM ME PERDI | 0 | 1.200 | 01/18/2012 - 13:45 | Português | |
Poesia/Geral | CÍRCULO VICIOSO | 0 | 883 | 01/18/2012 - 11:43 | Português | |
Poesia/Geral | MEUS PEDAÇOS | 0 | 1.189 | 01/17/2012 - 15:04 | Português | |
Poesia/Geral | Enfim… um poema | 0 | 1.259 | 01/17/2012 - 13:51 | Português |
Comentários
Gostei deste poema,
Gostei deste poema, amigo Humberto.
Muitas vezes, não encontramos o ponto convergente, onde o sol se põe. E aí, a noite chega, sem que os pontos convergissem. Continuando então, em lados opostos.
Abraço forte!
Meu bom amigo, Gil,
Meu bom amigo, Gil,
agradeço-te teres aceitado meu repto vindo ler e comentar os poemas, que fiz solicitação.
És um amigo como poucos e conto-os pelos dedos de uma mão: agora já chegou à segunda mão,
com tua aprazível e muito querida amizade.
Gostei de teu ponto de vista, retirado sábiamente de meu poema. Nem sempre o que ansiamos, acaba
por se concratizar, e os pontos que se desejam convergentes, vão do dia para a noite e assim por diante,
teimando em mão convergirem.
Abraços bem fortes!
Jorge Humberto