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Emoções…
Que brisa suave
Que leve sorrir
Sem um braço que me afague
A chuva continua a cair…
Nem o sol quer brilhar
Nem a aurora despontar
Estou só aqui e ali
Olho tudo em meu redor…
Não há nada que possa mudar,
Não há estrelas que queiram brilhar,
Na escuridão do meu olhar.
Mas a lua vai descer,
O luar há-de entender,
É difícil não sentir,
É impossível esquecer!
Em cada segundo a passar…
Vejo nas estrelas que outros há a vê-las.
E eu, assim aqui fico a imaginar
Como seria um pôr-do-sol no mar…
E a realidade é uma maré sem vir
Um tempo que não quer chegar…
Passeio-me por entre as ruas,
Arrasto-me entre as emoções,
Recordo as minhas alegrias,
Relembro cada uma das recordações.
E vejo a realidade…
Aquela que não se pode omitir,
As coisas que ainda estão para vir,
Tudo o que nunca queria ver!
Toda aquela saudade…
A única que se recusa a morrer.
Apago este fogo,
Na cascata da sinceridade,
Não posso esquecer a verdade!
Tenho que erguer-me assim…
Os outros passam felizes
E eu envolta em meus pensamentos
Nessas horas nem sei coração que me dizes
Fico a ver passar os meus melhores momentos
E é assim em cada madrugada,
Em cada sonho,
Em cada estrada,
Sigo um caminho…
E aqui estou sozinha
Com memórias para me aquecer,
Eu sou palavra que ninguém vai dizer,
Sou luz que acaba ao entardecer;
Mas sei que um dia a estrela vai brilhar,
Um dia nada me poderá ocultar…
Mas por enquanto sou assim,
Um infinito à espera de um fim,
Uma rosa sem jardim para morar,
Um rebento a crescer sem ter lugar,
A noite sem o amanhecer…
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