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Comentários
A flor deixei na lápide de
A flor deixei na lápide de Augusto dos Anjos
Cheguei cedo e esperei o abrir do portal
(vim de longe e subi cada degrau
com meus pés descalços) e a pequenina
porta secou-me a boca em Leopoldina.
Perguntei ao coveiro sobre o local
e nervoso segui ao esperado vau.
Cheguei à lápide branca, alabastrina;
chorei e solucei como uma menina...
Vi a calma deitada em paz imortal
na morada perpétua. Ouvi a ideal
inspiração eternizada da rima.
Vi um Augusto contente na sua sina
(comido, vertido, feito fecal)
e a Flor deixei na pedra glacial.
Amigo, deixo meu abraço desse modo, já que conversamos sobre Agto. dos Ajs.
Ele comentando a dois minutos atrás
Para grandes textos, grandes inspirações... Para compor tal obra pensei na subjetividade que o mundo me passa, no presente ato em que observo tal árvore, que me era fonte de alimento, tal qual o objeto que eu estava à procura... Isso expressa a inocência existente no ato de chutar uma bola ao tento(gol! Ato este que só aconteceu depois de expressar minha indignação na falta de absurdo em não encontrar meu objeto.
Sendo assim concluo que nada escrevi. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Where is?
Percebi somente agora: onde diabos foi parar a bicicleta?! haushuahsuhaushuashuhs
"Nêgo"
Nunca mais me esqueço deste aqui. E sempre que me lembro fico rindo...
Poesia por Chiarelli Leandro
Um dos meus dois irmãos de outras mães... só que a minha é bonita. =D [rindo]