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Entre-te a ti para que eu entenda-me!

As vozes agora renegadas
Refizeram-me as duas vezes o medo de dizer
As vozes ainda recaídas
São mudanças que em nós nunca disseram
Algo lícito mostrado a quem nega é
Apenas índício de erros corrigíveis não corrigidos por completo

Não estou bem, assumo, não estou bem
Entrando porta, adentro o escuro
Adentro a porta e desequilibro o passo
Passo lento, veloz torna-me abaixo do que nem imaginei
Estou no escuro aqui, lembras?

Não sei, não vou por onde quiseres que eu vá
Vou por mim a ti e sei, nunca irei chegar

Até, então... A porta permanece onde está
Até, então... Até! Pois não sei, decido, não irei alcançar
Decidida, fizera-me querer-te para enfim entender-me
Decido, páro em frente ao que planejo... Agora não!
Não vou!

Sei, sei... Não estou bem!

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sábado, setembro 4, 2010 - 22:38

Poesia :

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robsondesouza

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Re: Entre-te a ti para que eu entenda-me!

Não estou bem, assumo, não estou bem
Entrando porta, adentro o escuro
Adentro a porta e desequilibro o passo
Passo lento, veloz torna-me abaixo do que nem imaginei
Estou no escuro aqui, lembras?

Chegar cedo tarde de mais!!!

Bom poema!!!

:-)

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