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A escada

Não quero destilar as memórias pelas feridas das mãos,
atirar-me da torre alta de um castelo sem fama,
atar a corda ao pescoço e voar sobre os medronheiros
e amar silêncios sem que saiba a razão da existência.
.
Não quero destilar as memórias pela voz faminta,
ou por beijos de heras fragéis à beira do precipício
que me deste e já não me pertencem.
.
Dás-me uma escada para subir às pupilas da noite?

rainbowsky

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sexta-feira, fevereiro 26, 2010 - 01:47

Poesia :

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rainbowsky

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Comentários

imagem de Librisscriptaest

Re: A escada

Lindo...
Gostei tanto...
Bela metafora sobre o desejo de alcançar as estrelas, sejam elas um sonho (feito mulher, ou outro qualquer) ou meras estrelas reais, q na penumbra nunca se tornam banais!
Beijinho em si!
Inês Dunas

imagem de angelalugo

Re: A escada

Olá caro poeta

Gostei imensamente do seu poema
tem belas imagens mesmo transparecendo
a tristeza d'alma....

Beijinhos no coração

imagem de Henrique

Re: A escada

Um poema escrito com alma!

:-)

imagem de nunomarques

Re: A escada

"Não quero destilar as memórias pelas feridas das mãos"

Gostei

Abraço
Nuno

imagem de MarneDulinski

Re: A escada

LINDO POEMA, GOSTEI!
Meus parabéns,
Marne

imagem de Alcantra

Re: A escada

Bela existencialidade poética nesta tentativa de alcançar as pupilas da noite.

Alcantra

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