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Faceolítico
Face,
plena de vezes
geradas de fé,
com tudo e
sem nadas,
paz assim de sonhos,
guerra em fogo finto,
dupla face,
mês para os ses,
dos anos escapados,
assim,
por dedos de zês,
em passo de velho,
com morte de pêndulo,
na face....
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sexta-feira, maio 22, 2009 - 11:31
Poesia :
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Comentários
Re: Faceolítico
E se face for
o derramar do óleo amêndoa
o fermento do ácido-sabão
a alegria da espiga-beijo
quando o barco não tem capitão num olhar?
E se face é
simbolo de um eu-som-sombra
num capitel de marfim?
Amanhã face será
a interrogação sofismada
que a noite ressuscitou num segundo mudo.
Gostei do teu poema.
:-)
Re: Faceolítico
Fantástico jogo de palavras com tudo e sem nadas!!!
:-)