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Guerra-fria
Esta corrente intrínseca que nos une
Que a nós funde confunde tragédia
Na sequencia de imprevistos vistos
Visos permanecem intemporais quesitos
Parados ou soltos em qualquer hora do sol
Em qualquer hora da noite olhares se cruzam
De mãos que se afastam luta sem luta
É uma guerra-fria se refugia num universo
Perdido achado consequência na sequencia
De imprevistos vistos visos permanecem
Abusivos e sugam
Intemporais quesitos aonde os anjos escutam
O meu segredo medo desta vida morta
Aonde o futuro é um muro infinito
Finita sequencia d’outrora e d’agora
Que faz certa certíssima reflexão
Na terra vista passagem para outra margem
O alerta que alerta o inconsciente humano
Que nasce para ser e não para ter.
Maria Luzia Fronteira
Funchal, 10 de Junho de 2009
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Poesia :
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Comentários
Re: Guerra-fria
Adorei a forma original como expões a ferida de amores não realizados.
Re: Guerra-fria
Mto bom
Guerra fria em sangue quente, do pensar que o ter é igual a crescer.
Gostei imenso
Bjos
Re: Guerra-fria
Manuelaabreu,
Maravilhoso!!! Parabéns!
"Aonde o futuro é um muro infinito
Finita sequencia d’outrora e d’agora
Que faz certa certíssima reflexão" bj
Re: Guerra-fria
Vejo então a dicotomia:
consciente: ter
inconsciente: ser
Lindo, poetiz'amiga!!!
Abraços mais
Re: Guerra-fria
Manuelaabreu!
Guerra-fria
LINDO POEMA, COM UMA PROFUNDIDADE INTRÍNSECA!
BELEZA!
MarneDulinski
Re: Guerra-fria
Manuelaabreu,
Gostei memso deste texto, deste sentimento expresso, do encadeamento das palavras.
Adorei particularmente a passagem,
"O meu segredo medo desta vida morta
Aonde o futuro é um muro infinito"
Se me é permitido afirmar, um dos teus melhores trabalhos. Na minha sempre modesta opinião,
Parabens