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Habitando o infinito
Se das pétalas se solta
O mais ténue perfume
A vida é essa brisa
Que o envolve e se eleva e move
A mais suave das sensações
Tocar sem usar o corpo
Sentir somente com a alma
Escutar os sons no silêncio
Conhecer os segredos do vento
Se etérea é a áurea que nos contém
Eterna é a chama que nos consome ao arder
Numa química formada
Explosiva
Feita em água
Num carinho vital
Num gesto sem igual
Que me embala e me acalma
O sol num horizonte pálido
Sem brisa
Só astro
Os sons dos chilreados das andorinhas nos campos
Ver sem ser com os olhos
Sentir sem tocar
Inspirar esse sopro
De um dia sem lar
Habitando o infinito
Imaginando o sol a deitar-se nas águas
Num sitio que me transforma em pó
Fazendo parte dessa grandeza
Que espelha a Natureza
Que tem a força que em mim vibra
E se mostra
E me puxa
Nessa liberdade feliz
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