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Ilha irisada

Ilha irisada

Suponho que estejas irada, aberta no sol posto

Criança, espero que não muito desolada

Desdoldado de soldado arma chorada, máquina brutal

Na escuridão que te encontra, alada, vitória à proa de uma nau

Temo, que sejas Deus a pagar ao dia as tuas façanhas, e o deleite…

Parece-me, aparece o sótão onde te escondes quando és pequeno de ti

A rabugice e o lamento nas tuas costas dilaceradas

Deus paga todos os teus assaltos mas não a criança raptada

Essa alegria que furtaras à nossa páscoa

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sábado, janeiro 19, 2013 - 22:39

Poesia :

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Paulo Alexandre Júlio

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