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Mas as crianças voavam
Mas as crianças voavam
Sintam o que se ergue do matagal
Ontem caindo pelos caminhos
Frias as agulhas de sangue
Mais que uma fénix, um grito alado
A bomba explode e o amor, disseste:
-era o fim de tudo mas as crianças voavam.
Parado nas margens do sonho o sangue não vai
Humanidade vermelha
Silêncio surdo, o grito não sai,
Abaixamos o corpo sobre os ais do chão.
É possível ouvir os que morreram de espanto
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sábado, janeiro 12, 2013 - 10:42
Poesia :
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Comentários
Resposta a Maria
Agradeço o seu comentário mas ainda bem que não ouço aplausos! Saudações.
Mas as crianças voavam
Paulo Alexandre, este poema, tanto triste quanto magnifico, impressionou-me muito. Parabéns!