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Indelével
Quando me tocaste
E eu te senti,
As palavras saíram loucas
Desenfreadas, desgovernadas
Atabalhoando-se na minha boca
Lutei para as prender
E travar o turbilhão
Contacto suave e indelével
Cândida erupção
Que em mim rompeu
Roguei às palavras despegadas
Que se emparelhassem
Ao toque da melodia divina que conheci
Ordenei-as num branco imaculado
E poesia, senti.
Maria Escritos
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quinta-feira, fevereiro 18, 2010 - 22:25
Poesia :
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Comentários
Re: Indelével
Roguei às palavras despegadas
Que se emparelhassem
Ao toque da melodia divina que conheci
Ordenei-as num branco imaculado
E poesia, senti
Simplesmente fantástico este erotismo, que marca encontro com o amor, num ponto onde o divino está
Magnífico poema
Adorei
beijo
Matilde D'Ônix
Re: Indelével
LINDÍSSIMO, GOSTEI MUITO!
Meus parabéns,
Marne