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A (in)justiça social
Não há como esconder tamanha frieza
Palavras difíceis de entender
Elogios ou impropérios
Nós desatados pela arrogância
Da in(justiça) social de quem dizem ser cidadãos
Escondidos sob o manto negro
Da intolerância.
Soberba em um mundo caótico
Miserável pela situação
Desconfortável de olhos esbugalhados
Nas periferias de grandes cidades
Escondidas sob a neblina de fumaças
Poluição e violência...
Não quero nem saber o que poderia ser feito
Já que ninguém se interessa
Em fazer justiça neste mundo
Tão injusto
Onde poderia viver em paz
Se não existe mais esse lugar?
Penso em tudo isso ao deitar
E durmo o sono dos justos.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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