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Mar, um grande rival
Deixam tudo para trás,
Para lançassem ao mar,
Já não enxergam o cais,
Quando vai desatracar,
Nada lhes importam mais,
Suas cabeças agora pertencem ao mar,
Partem em expedição,
Para algum lugar distante,
Com os seus corações nas mãos,
Deixando família, filhos, esposas e amantes,
Alguns vibram dizendo ser emoção,
Outros ficam de um jeito angustiante,
Quando do cais se afastam,
Acontece um silencio assustador,
Alguns choram sem lágrimas, o que se passa?
Lá de cima o comandante perguntou,
Um marinheiro gaiato cheio de graça,
Diz, estamos apenas rezando para o senhor,
Ironicamente ele responde, ta bom mais vamos vibrar,
Quero ouvi barulho nesse navio,
Netuno não quer ninguém triste no mar,
Olhem para frente e veja aquele funil,
Devemos muito cuidado tomar,
Eles são conhecidos como engolidor de navios,
E assim cada um pega a sua tarefa,
Aquela que lhe cabe executar,
Trabalham e trabalham ouvindo a promessa,
Logo chegará a hora de retornar,
Ao ouvirem seus corações fazem festas,
Ansioso para a sua outra casa voltar,
E encontrar seu filho ou filha bem maior,
Vê como o seu amor está,
Notar o que mudou ao seu redor
Tentar fazer o seu carro pegar,
Esconder-se um pouco da luz do sol,
Onde esteja uma árvore a sombrear.
Para aquelas pessoas que vivem
embarcados,em especial para a tripulação
da corveta Cabôcla da marinha do Brasil.
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Poesia :
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Comentários
Re: Mar, um grande rival
Bonita homenagem a Marinha e Tripulação que vive embarcada...
Tenho ótimas recordações do mar e dos navios que já vi na vida .
Abraços
Susan