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MARGARIDA

Suspensas no varal do teto,
de alho as réstias.
Filtrada pelos buracos do teto,
de luz as réstias.

Escapa da grelha do fogão a branca fumaça
que em meus olhos arde,
e embaça.

Já defumei o toucinho e a costela de uma caça
e vou saborear mais tarde,
até que me satisfaça.

O cheirinho que escapa da minha chaminé,
para o paladar de quem passa,
você sabe como é;
realmente é uma ameaça.

Na porta do casebre, grama verde que alegra minha vida.
Na janela, tenho um vaso com uma flor muito formosa
que eu vou dar para outra flor que se chama Margarida.

J. Thamiel
18.01.17
17:32h

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quarta-feira, janeiro 18, 2017 - 20:35

Poesia :

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J. Thamiel

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