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Meus parentes sem rosto
Perco-me na alvorada
Orquestra do meu saber
Mérito meu depressivo ser
Ou não ser…é nada
Despejo este clamor de cor sem cor
Nos mares do labirinto
Sei que não minto neste recinto
Aglomerados cúmulos é o que sinto
Escrevo o que não sei neste fogo composto
E sorrio por momentos divagando mil tormentos
Alicerces de meus pés são meus parentes sem rosto
Oh filamentos da razão minha ao luar posto
Do meu ser sem ser abro janelas ao vento
Escrevendo mil poemas…parentes meus sem rosto.
Maria Luzia Fronteira
Funchal, 27 de Outubro de 2009
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Poesia :
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Comentários
Re: Meus parentes sem rosto
Manuela :-)
Maravilha este teu sentido poema.
Lindissimo!!!
Abraço luz
da fã! :oops:
Re: Meus parentes sem rosto
"Despejo este clamor de cor sem cor
Nos mares do labirinto
Sei que não minto neste recinto
Aglomerados cúmulos é o que sinto"
Excelente,
belo
muito, muito belo o que escreveu, Manuela.
Um beijo
Vóny Ferreira
Re: Meus parentes sem rosto
Manuela,
A nossa poesia é como um filho que nos sai das entranhas da alma.
Adorei esse sentimento.
Beijinho
Nanda
Re: Meus parentes sem rosto
Olá, Manuela.
Teus parentes podem não ter rosto, mas mesmo assim são esplêndidos poemas.
Nunca me canso de ler teus parentes sem rosto.
Bj,
REF
Re: Meus parentes sem rosto
Manu,
A alma não tem sexo, nem cor, nem rosto...Assim como os versos que vem do âmago, do pensar, do idealizar, do sentir...
Com rosto ou sem rosto, cada vez admiro mais tua escrita!
Beijos
Re: Meus parentes sem rosto
É UMA QUEIXA SOBRE TODO O MUNDO MANUELA. A POETISA E POETA SÃO SEMPRE ASSIM DE MANEIRA QUE EXISTEM.
É BONITO PORQUE SE AVENTURA SEM ISSO NÃO EXISTE O MUNDO POIS DE TUDO JÁ DITO FALTA A VERDADE E ESSA É DE DITAR EM CADA UM.
ABRAÇO PARA TI GRANDE POETISA.
AMANDU
Re: Meus parentes sem rosto
Manuelaabreu!
Meus parentes sem rosto
Lindo Poema, gostei!
MarneDulinski