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No meu porto longe de casa
No meu porto longe da minha casa, das minhas memórias que partiram, só o nosso beijo ficou cravado na minha alma como uma ferida não sarada pelo tempo.
As folhas mortas cobrem as planícies como um manto de estrelas frias á procura do infinito na simplicidade do nosso amor, mas as folhas já foram levadas pelo vento e as raízes já secaram com a lua exibir os seus mistérios.
E sucessivas recordações dos teus olhos, dos teus
lábios…, do teu rosto…, invade-me a alma de sofrimento, numa saudade que me faz derramarem lágrimas da minha alma.
A minha alma marítima que leva-me a portos distantes, a amantes de corpo, a boémias tabernas onde o fado das saudades impregna-se nas húmidas paredes e pele salgada, aos nostálgicos cantos das sereias.
E não consigo alcançar-te, pois és como a sombra da Primavera que viaja com os efémeros ventos do sul, na distância mais longe do que todo o sofrimento.
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Poesia :
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Comentários
Re: No meu porto longe de casa
Bom poema!
Gostei!
Abraço
Re: No meu porto longe de casa
No porto distante o amor, e a dor a velejar bem perto
gostei bastante
abraço
Re: No meu porto longe de casa
Parabéns pelo belo poema.
Um abraço,
REF
Re: No meu porto longe de casa
LINDO POEMA, GOSTEI MUITO!
Meus parabéns,
MarneDulinski
Re: No meu porto longe de casa
Olá Angelo,
trazes uma bonita mensagem feita recordação coberta de figuras estilisticas, bonitas metáforas e não só...e eese porto longe de casa endendo-o como um porto de abrigo, ou seja momentos vividos e não esquecidos.
Parabéns pelo poema.
Um feliz Natal e um próspero ano novo recheado de desejos concrectos.
Um abraço :-)