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O Alentejo
Alentejo, terra de grande calor, de afecto,
de sol, de luz, de vida, de amor discreto.
Tão lindo, tão puro, tão calmo, até parece
que está a salvo de ser alvo de guerra,
ganância, fome, tristeza e insegurança.
É como um sonho tornado realidade,
algo imaginário, que se transforma numa arte.
Pessoas simpáticas, amigáveis e hospitaleiras
são seus habitantes. Belas paisagens, animais
e rualas, haverão coisas mais excitantes?
Com sorrisos bem visíveis e de braços bem
abertos nos recebem, parecendo que nada temem.
Quando partimos, nossos corações se enchem
de pena e saudade, por sermos obrigados a abandonar
tão rica liberdade, liberdade esta, tão rara hoje em dia.
Muitas pequenas terras se juntam e uma só formam.
Muitas pessoas diferentes se unem e um só povo se tornam.
Alentejo, Alentejo, com bons olhos te vejo e desejo
voltar a viajar por teus caminhos, teus valores, montes,
rios, vilas, aldeias e pontes.
De dia, o sol encandeia e regateia por toda a planície
alentejana, brilha como ouro, como um precioso tesouro.
Ao anoitecer, o sol enche o céu das mais belas
cores com que algum dia um alfaiate poderá tecer.
Ver para crer! Este é de facto o mais comum proceder.
Bem! eis o desafio, terás tu coragem de explorar este mundo
antes de ele desaparecer? Isso ficará a teu próprio parecer.
Com muita pena, chegámos ao fim deste longo passeio,
pois a noite já veio, mas certo estou de que valeu a pena.
Terminando o passeio, termina também este poema que
te escrevi, para veres como me senti ao visitar esta terra que
sempre amei e apreciei e onde um dia se possivel, morarei e morrerei.
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Comentários
Meu querido, amigo, Pensador Sonhador,
Meu querido, amigo, Pensador Sonhador,
bom regressar à tua página de poesias, para ler estes belos pensamentos, onde essa bela terra: Alentejo, é tão bem descrito, direi mesmo ao pormenor, que a quem o lê, sente-se como se lá estivesse. Gostei muito. Parabéns e continua a encantar-nos, poeta!
Querido, gostaria de te convidar, a seu tempo,
que entrasses na minha página, para ler este meu poema: NÃO FUI SENÃO UMA CRIANÇA... Obrigado!
Abraços meus.
Jorge Humberto