CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
O Moinho
No moinho há um lamento
que roda sem ter guarida,
quando o pão é como o vento
que falta na nossa vida.
Mas quando o vento é bem forte
e a farinha abundante, o vento sopra
do norte e o norte é o rumo da sorte
que nos guia a cada instante.
Submited by
sexta-feira, fevereiro 17, 2012 - 15:19
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 794 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
other contents of Pensador Sonhador
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | A noite | 0 | 614 | 11/29/2016 - 05:09 | Português | |
Poesia/Geral | quem me dera (pai) | 0 | 815 | 08/05/2015 - 00:53 | Português | |
Poesia/Amor | to sandra | 0 | 588 | 08/05/2015 - 00:26 | Português | |
Poesia/Amor | Não tenhas medo | 0 | 699 | 09/19/2013 - 14:02 | Português | |
Poesia/Amor | Cristina | 0 | 673 | 09/19/2013 - 13:59 | Português | |
Poesia/Pensamentos | O Alentejo | 1 | 748 | 03/24/2012 - 18:05 | Português | |
Poesia/Pensamentos | O Moinho | 1 | 794 | 03/17/2012 - 20:09 | Português | |
Poesia/Amor | Amar - O que é? | 2 | 790 | 03/03/2012 - 15:21 | Português | |
Poesia/Pensamentos | A Aldeiazinha | 1 | 1.153 | 02/24/2012 - 14:42 | Português | |
Poesia/Amor | Declaração de Amor | 0 | 792 | 02/15/2012 - 18:03 | Português | |
Poesia/Paixão | Amor passado, Recordações presentes | 0 | 676 | 02/15/2012 - 17:59 | Português |
Comentários
Meu querido amigo, Pensador Sonhador,
Meu querido amigo, Pensador Sonhador,
feliz por descobrir este teu lindo poema, muito bem ritmado, contando-nos a par em par, um dia no moinho,
donde vem o pão tão generoso e saboroso. Um instante de um gratificante prazer, das pequenas coisas, essenciais a todos nós. Muito lindo. Espero tua apreciada visita, para leres meus últimos poemas: tudo a seu tempo, claro está!
Abraços meus.
Jorge Humberto