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Ode ao filho da terra

“As armas e os barões assinalados
Que da ocidental praia lusitana
Por mares nunca dantes navegados (…)”

Chama de vulcão diamante da pérola do atlântico, cântico
Semântico original, repleto por massas farto…aglomeração
Daquém e dalém mar…mar concentração no filho da nação
E dos “barões assinalados por mares nunca dantes navegados”.

Toques peripécias q.b. embriagam o mundo da bola num campo
Da terra e alheio, rasgos lances de bola voltas e envoltas cobertas
Por finas fintas à moda do bailinho, recatos que atingem únicas metas
E fazem alevantar e altear a bandeira nacional ao seu povo encanto

Oh bendito é o fruto filho da terra rochosa, flor do mar… JARDIM
Símbolo lusitano quadro de troféus relíquia contemporânea figura
Ilha manto máquina d’engenhos dribles truculentos tamanhos assim …

Funchal, 01 de Fevereiro de 2009

Maria Luzia Fronteira

Submited by

domingo, julho 12, 2009 - 19:39

Poesia :

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Manuelaabreu

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Comentários

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Re: Ode ao filho da terra

Uma ode lusitana!!!

:-)

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Re: Ode ao filho da terra

Olá...uma ode ao craque da bola mais famoso do mundo, bem merecida.
Obrigado pelo seu comentário
Beijinhos!

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