CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Os soldados mostram ás estrelas ferimentos de guerra
Durante a noite os soldados mostram ás estrelas ferimentos de guerra. O vento espalha pela planicie a noticia que aqueles ferimentos são como palavras nos livros de poemas dos homens sem força, sem alma, e sem rumo. Aqueles ferimentos de guerra são golpes como caligrafia nos olhos de uma imaginada solidão. Durante a noite os soldados mostram ás estrelas cartas indecifraveis , ferimentos de guerra no combate dificil pela luta do amor. Durante a noite os soldados mostram ás estrelas ferimentos de guerra. Não há melodias, não há aves, nem barcos, mas é possivel imaginar uma canção dentro dos corpos prostrados.
Durante a noite os soldados mostram ás estrelas os retratosO dos amantes e as estrelas choram como uma metafora de um poema dificil de ler.
Durante a noite as estrelas se comovem e pelo céu cai um grito
Lobo 010
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 657 leituras
other contents of lobo
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Prosas/Ficção Cientifica | Alguem te olha os olhos escuros | 0 | 1.165 | 11/19/2010 - 00:05 | Português | |
Prosas/Lembranças | Mãe pode ser um momento vago , primeira parte | 0 | 1.509 | 11/19/2010 - 00:05 | Português | |
Prosas/Outros | Havia um espírito cheio de pregos | 0 | 597 | 11/19/2010 - 00:05 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Assim continuamos a tirar vermes da cartola. | 0 | 700 | 11/19/2010 - 00:03 | Português | |
Prosas/Contos | Anda alguem a desacertar o relogio do mundo parte 5 | 0 | 1.417 | 11/19/2010 - 00:03 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Ter os olhos pousados nas estradas | 0 | 839 | 11/19/2010 - 00:03 | Português | |
Prosas/Outros | Seguimos os gestos que a cidade desenha nos corpos | 0 | 1.072 | 11/19/2010 - 00:03 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Estou a perder-me | 0 | 1.047 | 11/18/2010 - 23:56 | Português | |
Prosas/Outros | A princesa ama o dragão | 0 | 1.911 | 11/18/2010 - 23:55 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Menino Jesus vamos jogar ao monopolio | 0 | 1.210 | 11/18/2010 - 23:51 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Ainda há policias bons | 0 | 1.377 | 11/18/2010 - 23:51 | Português | |
Prosas/Outros | a alma nhaé como o cume da monta | 0 | 1.127 | 11/18/2010 - 23:50 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Rua da paragem sem álcool | 0 | 901 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Outros | Coisa que a morte não faz | 0 | 1.220 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Pensamentos | As leituras sobre a natureza | 0 | 1.219 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Entrego-me ao rio | 0 | 1.195 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | A rapariga dos sapatos vermelhos 3 | 0 | 1.290 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Um certo tempo do amor | 0 | 1.189 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Assim de repente | 0 | 1.011 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Pensamentos | A rapariga dos sapatos vermelhos | 0 | 1.417 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Pensamentos | A rapariga dos sapatos vermelhos 2 | 0 | 991 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Outros | Os cavalos amarrotam o papel 3 | 0 | 2.044 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | A mulher que tinha sémen nos olhos parte 3 | 0 | 1.174 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Mistério | Não era milagre andar sobre as águas | 0 | 862 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Os cavalos amarrotam o papel. 2 | 0 | 677 | 11/18/2010 - 23:47 | Português |
Add comment