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Palavras do tempo
Descubra-se a essência de Deus, a essência do mal, dos animais e a da essência humana nos átomos infinitamente construídos e reconstruídos, mecanicamente, outrora manualmente numa base irracional de uma suposta humanidade.
Vejo, com toda a febre da visão moderna, os pilares coríntios que estão gastos do tempo, onde os seus relevos de pura arte dissolverem-se em rapsódias kafkianas de uma sociedade iluminada.
Elevem-se, opiáceos, dos fumos industrias que se libertam das gigantescas chaminés erguidas sobre as nuvens forjadas pelos Homens da ciência, como almas formadas nas máquinas fantasmas das antigas oficinas.
(Químicos espalham-se pela terra, como uma água pecadora que consumimos desde o nascimento da luz até madrugada do renascimento)
Ah! As saudades do olhar atento do aprendiz com seu mestre, a grandeza da idade e a promessa do futuro que se esbatem por tempos e eras e milhares de anos em pecados que fazem parte do mundo.
A água e o enxofre dissolvem o meu Ser e possuem a minha alma, de um Ser colectivo e futuro, que na origem da Humanidade, foi imperador da ordem depois, a anarquia das almas modernas.
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Poesia :
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Comentários
Re: Palavras do tempo
DO POEMA GOSTEI!
MarneDulinski
Re: Palavras do tempo
Parabéns pelo belo poema.
Gostei.
Um abraço,
REF
Re: Palavras do tempo
Olá Angelo,
...e reforço a tua ideia de palavras no tempo sob:
"Olhar o tempo
Uma geada espessa e branca
Eu vejo, vejo…cristais de gelo
Devaneios... o Inverno hiberna
Dorme, a tundra desaparece cã
São malhas…malhas que tece
O império em função do capital
As estações mudam o poder ital
Manda, mudança a terra aquece
O sujeito poder vê… não olha mais
Não sente, sente o meio clima tempo
As estações desaparecem, visos sinais
Os rios levam tudo ao seu rei senhor
O espólio dos mares está no, no poder
Poder, na mira do fidalgo,” Adamastor” "
Funchal, 14 de Outubro de 2008
Maria Luzia Fronteira
Um abraço :-)
Re: Palavras do tempo
Muito obrigado ao seu comentário
Re: Palavras do tempo
São palavras do tempo que nos fazem reflectir!
Que nos fazem pensar se realmente faz sentido aqui estar!
Ai as saudades... sim! Concordo!
Gostei muito
Helena