CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Poema encomendado
Este é um poema encomendado
Por ti que sacudiste a minha preguiça
O meu estado acomodado e entorpecido
De pijama, um olho aberto e outro fechado
Na inoperância de um dia em mim esquecida
Se por vezes me faltam as palavras
E noutras tantas nascem como rosas
Segundos há em que a mente não trabalha
E se recusa a criar sob a minha ordem
Se o tema for definir a amizade
O verso surge pronto para um abraço
Desbrava mares e oceanos de distância
E é tudo apenas uma questão de semântica.
Maria Fernanda Reis Esteves
49 anos
Natural: Setúbal
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 753 leituras
Add comment
other contents of Nanda
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | Vulgo | 2 | 1.341 | 09/19/2011 - 16:21 | Português | |
Poesia/Meditação | Embargo | 1 | 1.473 | 08/22/2011 - 14:37 | Português | |
Poesia/Dedicado | A minha verdade (A Pablo Neruda) | 0 | 1.243 | 08/12/2011 - 20:52 | Português | |
Poesia/Geral | Simulacro | 0 | 1.086 | 07/29/2011 - 20:59 | Português | |
Poesia/Meditação | (In)casta | 1 | 1.193 | 07/20/2011 - 23:07 | Português | |
Poesia/Geral | Elegia à vida ávida | 1 | 1.568 | 07/09/2011 - 17:19 | Português | |
Poesia/Fantasia | Metáfora | 3 | 1.539 | 07/08/2011 - 18:53 | Português | |
Poesia/Meditação | (In)Coerências | 2 | 1.324 | 07/02/2011 - 23:31 | Português | |
Poesia/Meditação | Minudência | 1 | 1.386 | 06/19/2011 - 02:21 | Português | |
Poesia/Soneto | Soneto da inconfidência | 3 | 1.394 | 06/14/2011 - 15:36 | Português | |
Prosas/Comédia | Multiculturalidade | 0 | 1.336 | 06/10/2011 - 15:58 | Português | |
Poesia/Geral | Dei Verbum | 0 | 1.430 | 06/01/2011 - 21:27 | Português | |
Poesia/Geral | Ciclos | 3 | 1.715 | 05/29/2011 - 16:31 | Português | |
Poesia/Soneto | Canto final | 0 | 1.193 | 05/21/2011 - 16:14 | Português | |
Poesia/Tristeza | Aos corvos | 1 | 2.485 | 05/07/2011 - 16:30 | Português | |
Poesia/Geral | Conversa puxa conversa | 2 | 1.376 | 05/03/2011 - 17:16 | Português | |
Poesia/Geral | Inventário | 2 | 1.678 | 04/30/2011 - 20:25 | Português | |
Poesia/Geral | Raia miúda | 1 | 2.001 | 04/25/2011 - 21:57 | Português | |
Poesia/Geral | Legitimidades | 1 | 1.678 | 04/24/2011 - 22:56 | Português | |
Poesia/Acrósticos | Magnificent | 1 | 1.665 | 04/18/2011 - 16:19 | Português | |
Poesia/Meditação | Trazei vozes comedidas | 4 | 1.936 | 04/13/2011 - 00:04 | Português | |
Poesia/Dedicado | A Deus! | 1 | 1.311 | 04/10/2011 - 18:48 | Português | |
Poesia/Geral | Escrito no céu | 2 | 1.154 | 04/04/2011 - 21:11 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Carícias | 3 | 1.148 | 03/30/2011 - 23:02 | Português | |
Poesia/Geral | Trazei vozes comedidas | 3 | 1.588 | 03/22/2011 - 23:08 | Português |
Comentários
Re: Poema encomendado
Nanda,
Penso que todos temso estes momentos, mas, no teu caso, não faltam nem palavras e nem inspiração!
Ler-te me conforta o coração!
Beijinhos de luz! :-)
Re: Poema encomendado
Nanda.
Que maravilha de poema.
Adorei.
Um abraço,
REF
Re: Poema encomendado
Este é um poema encomendado
Por ti que sacudiste a minha preguiça
O meu estado acomodado e entorpecido
De pijama, um olho aberto e outro fechado
Na inoperância de um dia em mim esquecida
Belo trabalho, encomendado em fado!
;-)
Re: Poema encomendado
LINDO POEMA, GOSTEI MUITO!
MEUS PARABÉNS,
Marne
Re: Poema encomendado
Nanda,
O que mais posso dizer? somos poetas.
Amei teu poema, se por encomenda prende-nos em teus traços. Imagino por apenas poetar.
bjs :-)
Re: Poema encomendado
Nanda
Mesmo por encomenda as palavras surgem-te espontâneas e cantadas. Parabéns :-)
Re: Poema encomendado
Esse poema, sou eu esse poema é você e esse poema somos todos nós muito bom jogo de palavras, cada uma no seu devido lugar, sem preguiça e sim com muita consciencia iluminada...
Re: Poema encomendado
Olá Nanda,
...e por vezes é também assim que me sinto e se me permite faço minhas estas suas palavras:
"Se por vezes me faltam as palavras
E noutras tantas nascem como rosas
Segundos há em que a mente não trabalha
E se recusa a criar sob a minha ordem"
Bonito poema como sempre criativo.
bjo da alma :-)