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Por acaso
Encontrei um cabeça rapada
Por acaso, num beco deserto
E o destino tornou-se tão certo
A quimera em verdade estampada
Encontrei-me com as mãos no volante
Por momentos, com os pés indecisos
A marchar entre corpos estendidos
De faróis apagados, Avante!
Vendo a vida a passar como um filme
Encontrei Dalai Lama no céu
Diz-me tu, o que foi que te deu?
Minha vista cansada traiu-me
De Jaguar matei um tibetano
Afinal era outro, o careca…
Com a graça de uma alforreca
Fora de água, engoli meu engano
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terça-feira, maio 27, 2008 - 17:56
Poesia :
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Comentários
Re: Por acaso
Texto bem escrito com o dom da palavra!
:-)
Re: Por acaso
encontrei...o que pensei ser humor requintado...afinal, não passou de pretensões desafinadas. (isto é terror)