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prisioneira
Se eu pudesse soltar as palavras,
Libertar-me das amarras,
E desatar o silencio, e os laços, e os nós,
Deixava fluir os sonhos
E o mar, nas minhas mãos.
Seria livre e feliz
Mas já não seria eu.
Invento mundos impossíveis
Muralhas intransponíveis
Caminhos sem direcção.
Monta um cavalo selvagem
Para me resgatar das sombras.
Vence dragões e demónios,
Mesmo assim, direi que não…
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sexta-feira, junho 6, 2008 - 00:58
Poesia :
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Comentários
Re: prisioneira
Texto bem escrito, bem enquadrado no tema!
:-)
Re: prisioneira
As muralhas Inês estão muitas vezes dentro de nós e são provavelmente essa espécie de muralha que nos angustiam ao ponto de necessitarmos de as derrubar em sonhos e pensamentos.
Gosto muito do que escreve,
Vóny Ferreira
http://vony-ferreira.blogspot.com/
Re: prisioneira
Preso fiquei eu nas tuas palavras e tive de soltar um grito de palavras , solta-te , a vida também é bonita às vezes quando fechamos os olhos e vemos o que outras vezes cegos não vemos e está mesmo ali, beijinho.
Re: prisioneira
Será que são as amarras que nos tornam quem somos? será que deixar correr o rio da vida, perdemo-nos de nós? Talvez seja por isso que as borboletas não tem casa e nós não temos asas...
Adorei o teu texto!
Re: prisioneira
Querida poetisa
Nós mesmos é que construímos muralhas
ao nosso redor e só depende de nós mesmos
ultrapassá-las...
Um beijo no coração