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Quando as terras caírem sobre mim
Quando as terras caírem sobre mim
Não quero que chorem
E nem lamentem pela minha partida.
O despedir-se é como o amanhecer
E as lembranças
Que aqui hei de deixar
Serão as minhas manhãs a florir.
Não haverá tristeza
Nem mesmo agonia
Pois a beleza da poesia
Estará estampada na minha face.
Declame um poema
Um dos que mais admirei
E sorria.
Um sorriso será a demonstração
De que sempre acreditei no amor
E na alegria
E que, apesar do mundo cruel,
Sempre acreditei na bondade humana.
Cantei em trovas e versos
O amor que existe no ser humano
A bondade,
A compaixão,
E a esperança.
Que saibam que se não fiz o melhor
Pelo menos tentei.
E que sempre acreditei na beleza do amor.
Declame um dos meus poemas
Coloque-o na lápide
E escreva-o em letras de mármore
No seu coração.
E viva a vida com ideais
Pois a minha sempre foi assim.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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