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Refrão...

Perguntei à madrugada porque é gelada
De seguida falei com a neblina, és tão espessa
Nenhuma teve vontade de conversa
E eu continuei a minha prolongada caminhada

Adiante encontrei uma clareira p`lo sol enfeitada
Reparei que na orla, jazia uma ténue sombra
A seu lado ondulava uma flor altiva e vistosa
Uma papoila vermelha pela sombra acompanhada

Como eu desejo pelo dia ondular sem hora
Apetecida conversa, segredar sem carpido
Ondular pela vida sem neblina ou gemido

Correr, saltar, pelo tempo divagar cantando
Uma canção sem refrão que a madrugada devora
Adiante, atinar o bordão que aos teus lábios aflora.

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sexta-feira, fevereiro 11, 2011 - 00:45

Poesia :

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Antónia Ruivo

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Comentários

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Refrão...

 

Antônia Ruivo!

Beleza, gostei muito de seu refrão!

Meus parabéns,

MarneDulinski

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