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Sangue

O corpo demente
de mente sem dia
Dorme entre nós
no colo de frente
da sua ciência fria

Eu olhei, tanto tanto, para o invisível da pele que esqueci como ela se chama

O coro escorre além
da carne afora
Vai ecoar também, tão bem
a dor de ninguém
do corpo, sem hora

E antes que o canto ilegível em meus lábios se sele, que ele lembre como se ama

Todo som é feito por metade de silêncio.
Só que eu vivo com a unha
E tenho de ferir.

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sábado, junho 19, 2010 - 00:25

Poesia :

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Dayanne

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