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Sem título(127)
Não penses ser
O requisito da luz que desvirtua o teu olhar
Só mesmo desprezando iníquas vitórias
Saberás de como é fátuo o triunfo de qualquer déspota
Do teu poder de seres verso e reverso
Constrói em horizontes largos e libertos
O espaço vital de esmagares em verdade sanguinolenta
Aquilo que ofende o humano ser
Porque assim deves ser e dar de ti o oposto das negruras
Em queda e choque de confrontos decisivos
Em cada queda livre
Se releva um justo ante a barbárie
Se dá à guerra quem da paz é alma gémea
Lembra-te do tempo em que se morre á luz da vida
Quando a vida tem valor por ser inteira
Não olvides do tempo que há-de vir
E em vão a esperança não invoques
Porque a esperança
Nasce sempre um passo à frente do desejo.
Dionísio Dinis
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Comentários
gostei muito
Olá, Dionísio!
Muito bom o poema, a maneira como o constrói, as verdades bem ditas e em poética forma.
Abraços,